Richard
Dawkins escreveu recentemente um livro insolente, cujo título é: Deus, um
delírio.
O propósito
deste proclamado autor é ridicularizar a fé cristã e negar acintosamente a
criação.
Em breve,
porém, tanto Richard Dawkins quanto sua obra estarão cobertos de poeira e Deus
estará, como sempre esteve, imperturbavelmente assentado em seu trono de
glória.
Nenhuma
doutrina é mais combatida atualmente do que a verdade exposta em Gênesis 1.1: “No princípio criou Deus os céus e a terra”.
De onde veio o universo? Para responder a essa questão, várias teorias foram
criadas:
1. A teoria
da geração espontânea
- A teoria da geração espontânea diz que o universo deu a luz a si mesmo.
Não houve um
criador nem uma causa primeira. Essa posição pode ser sintetizada na seguinte
sentença: “Ninguém vezes nada é igual a
tudo”.
A ciência
prova que o universo é formado de massa e energia. Também a ciência atesta que
o universo é governado por leis.
Sabemos que
massa e energia não criam leis nem as leis criam a si mesmas. Logo, as leis
foram criadas. Por quem? Pelo acaso? A resposta está na Bíblia: “No princípio
criou Deus os céus e a terra”.
Se for
inimaginável para nós ver um relógio sem pensar que um relojoeiro o fez.
Se for
impossível para nós ver uma casa sem pensar que um pedreiro a construiu.
Muito mais
estonteante é pensar que esse vasto universo surgiu espontaneamente.
2. A teoria
da explosão (Big Bang)
- A teoria do Big Bang diz que o universo surgiu de
uma gigantesca explosão cósmica.
A pergunta é: Será que o caos pode gerar o cosmos?
Será que a
desordem pode gerar a ordem?
Será que uma
colossal explosão pode gerar um universo com leis, movimentos, harmonia e
propósito?
Seria mais
fácil acreditar que se jogássemos para o ar milhões de letras, elas cairiam na
forma de uma enciclopédia.
Seria mais
fácil acreditar que se lançássemos uma bomba atômica numa região,
levantar-se-ia dessa poeira uma cidade com praças e jardins.
A desordem
não produz ordem nem o caos produz o cosmos.
Os
astrônomos chegam a dizer que o diâmetro do universo deve chegar a 10 bilhões
de anos-luz.
A velocidade
da luz é 300 mil quilômetros por segundo. Sendo assim, se tomássemos uma nave
espacial percorrendo a fantástica velocidade de 300 mil quilômetros por
segundo, gastaríamos 10 bilhões de anos para ir de um extremo ao outro.
Será que uma
gigantesca explosão produziu esse vasto universo governado por leis?
Sabemos que
a terra é o lugar adequado para nossa sobrevivência. Seria isso produto do
acaso ou de uma explosão?
Se
estivéssemos mais pertos do sol, seríamos queimados; se estivéssemos mais
longe, morreríamos congelados.
Precisaríamos
mais fé, para aceitarmos a teoria da explosão como origem do universo do que
crer que, no princípio criou Deus os céus e a terra.
3. A teoria
da evolução das espécies
- Charles Darwin em 1859 lançou em Londres o livro
Origem das Espécies.
Esse livro
tornou-se o credo de milhões de pessoas a partir do século dezenove.
Hoje,
ensina-se a evolução nas Escolas e Universidades como se essa teoria fosse uma
verdade científica.
Segundo
Darwin o mundo é o produto de uma evolução de milhões e milhões de anos.
Essa
evolução é regida pela seleção das espécies, ou seja, a sobrevivência do mais
apto.
O
supracitado livro de Darwin tem mais de oitocentos verbos no futuro do
subjuntivo (suponhamos).
Trata-se de
um amontoado de suposições. O relato de Gênesis, porém, está de acordo com as
descobertas da ciência.
Somos seres programados
geneticamente. Deus colocou em nós os códigos de vida. Podemos ver mutação de
espécies, mas não transmutação.
Você pode ter diversos tipos de cães, mas
jamais verá um cachorro se transformando num leão.
Você pode
ter diversos tipos de macacos, mas jamais verá um macaco se transformando em
homem.
Está correto
o enunciado: “A ciência corretamente
analisada jamais entrará em contradição com a Bíblia corretamente interpretada,
pois ambas têm o mesmo autor: Deus”.
Reafirmamos,
portanto, nossa fé: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1).
Deus vos abençoe,
Pr. Paulo Tomé
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